Seguidores

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Como surgiu o Carnaval? Você sabe?
Muitos apelam para a comemoração, sem ao menos saberem o que estão comemorando. Por acaso você sabe o que se comemora no carnaval? E como ele surgiu?

Vejamos, o carnaval era uma festa comemorada por pessoas de todas as idades, tamanhos, cores e raças diferentes que surgiu com o intúito de fazerem colheitas progredirem, isso se ocorreu há mais de 10 milênios a.C.. Na verdade, os agricultores acreditavam que existiam espíritos malignos que destruiam suas colheitas, e acabaram por criar uma festa, onde todos haverião de usar máscaras para espantar os tais e tãos temidos espíritos.

De milênio em milênio, de século em século, de ano em ano, a tradição se manteve, e como o carnaval era uma festa para todos, houve uma grande junção de culturas e mitos lendários. Porém isso é apenas uma teoria, existe uma outra teoria mais coerente e assustadora. Segue-se o seguinte:

O carnaval realmente surgiu há mais de 10 milênios a.C., no entanto, era conhecido como festivais de primavera, verão, inverno ou outono, ou festas egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis. Ainda não se usava máscaras nem trajes específicos para comemorá-lo, nem tão pouco, todos podiam participar, mas com o tempo a tradição foi se renovando. Festas desse gênero eram muito comuns, e assim se prosseguiu até a morte de Cristo.

Todas essas festas eram para comemorar algo, e quando Jesus morreu, todos comemoraram! (Aí está a parte assustadora). O carnaval, segundo a teoria mais coerente, nada mais é do que a comemoração da morte de Cristo!

Carnaval, pelo seu significado literário podemos concluir, que sendo essa uma teoria ou não, há um fundo de verdade: Carna (carne) + Val (Festival) = Festival da Carne.

Jesus sempre nos alertou sobre os desejos da carne, que são os sentimentos emocionais, provocados pelo próprio diabo. Tais desejos, certamente, sendo saciados, levam qualquer um para o inferno. Por isso é sempre importante procurarmos saber a que desejos estamos saciando, os da carne, ou os de Deus (do espírito), e também é sempre interessante verificarmos o motivo da celebração antes de celebrá-la.

Nosso trabalho não é proibí-lo, caro leitor, de comemorar a festa, mas pelo contrário, alertá-lo sobre ela. Afinal, vale realmente a pena perder sua salvação por apenas alguns momentinhos de
alegria. As primeiras perguntas eu já respondi, agora responda-me você, leitor:
Quanto vale sua
vida? Será que alguns momentos de diversão valem mais que tua salvação?

Sem comentários:

Enviar um comentário